(Em São Paulo, a mãe da Sra. Diva esteve muitos anos doente, acamada. Pe. Ângelo fazia visitas quinzenais.)
Falar de Pe. Ângelo é sentir muita saudade pelo carinho e pela atenção que sempre soube dar.
Eu tive a minha mãe doente durante doze anos, sendo que nos últimos nove anos ficou na cama dependendo de tudo e esse missionário fazia visitas quinzenais com chuva e sol. Aqui ele se apresentava para dar uma palavra de ânimo, de carinho e muita força tanto para a doente como para mim que cuidava dela. Imagine que ele me agradecia pela atenção que eu tinha pela minha mãe. Só ele, uma pessoa simples, bondosa, que quando chegava trazia uma irradiação tão grande e deixava minha mãe com mais esperança e bem mais calma.
Neste mesmo tempo da doença de minha mãe, meu irmão teve que ser operado de emergência de apendicite supurada. Passou muito mal e aí fui buscar o padre e o levei ao hospital para dar a sua bênção. Prontamente ele me atendeu e fez mais visitas a todos os doentes do andar e as pessoas queriam que ele fosse mais vezes ao hospital. Mas o hospital era longe e ele já andava muito aqui no bairro. Às vezes ele tinha condução de um senhor que pertencia a outra igreja.
Tive o privilégio de estar com ele no ano passado, quando ele veio para palestras. Fez sua missa e participou da festinha junto a seu povo. Os nordestinos e eu estávamos presentes, pois minha mãe já havia falecido e eu pude comparecer.
Ele estava tão contente! Me deu muito conforto pelo passamento de minha mãe e eu e meu irmão temos que agradecer sempre esta pessoa maravilhosa que foi o Pe. Ângelo. Muitas saudades.”
In Maria do Socorro Coelho Cabral. Op cit, pp. 65.
Eu tive a minha mãe doente durante doze anos, sendo que nos últimos nove anos ficou na cama dependendo de tudo e esse missionário fazia visitas quinzenais com chuva e sol. Aqui ele se apresentava para dar uma palavra de ânimo, de carinho e muita força tanto para a doente como para mim que cuidava dela. Imagine que ele me agradecia pela atenção que eu tinha pela minha mãe. Só ele, uma pessoa simples, bondosa, que quando chegava trazia uma irradiação tão grande e deixava minha mãe com mais esperança e bem mais calma.
Neste mesmo tempo da doença de minha mãe, meu irmão teve que ser operado de emergência de apendicite supurada. Passou muito mal e aí fui buscar o padre e o levei ao hospital para dar a sua bênção. Prontamente ele me atendeu e fez mais visitas a todos os doentes do andar e as pessoas queriam que ele fosse mais vezes ao hospital. Mas o hospital era longe e ele já andava muito aqui no bairro. Às vezes ele tinha condução de um senhor que pertencia a outra igreja.
Tive o privilégio de estar com ele no ano passado, quando ele veio para palestras. Fez sua missa e participou da festinha junto a seu povo. Os nordestinos e eu estávamos presentes, pois minha mãe já havia falecido e eu pude comparecer.
Ele estava tão contente! Me deu muito conforto pelo passamento de minha mãe e eu e meu irmão temos que agradecer sempre esta pessoa maravilhosa que foi o Pe. Ângelo. Muitas saudades.”
In Maria do Socorro Coelho Cabral. Op cit, pp. 65.
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