“Nos últimos tempos, em São José do Rio Preto, intensificou seu ministério, dando-lhe um ritmo ainda mais cansativo. Voltava altas horas da noite, comia o que sobrava e aqui, com o calor que faz, a comida estraga com facilidade. Ele engolia rapidamente sem esquentar. Todos reparavam que, naquele modo de vida, não poderia durar muito. Não se podia falar-lhe, porque tinha sempre razão. Puxava continuamente os pobres no assunto, dizendo que, se tivessem aquela comida, se diriam afortunados. E dizia mais: que era necessário sofrer, porque as almas se pagam como Cristo pagou na Cruz. O que poderiam dizer os confrades, defrontando-se com essas razões?”
In Maria do Socorro Coelho Cabral. Op cit, pp. 87-88.
In Maria do Socorro Coelho Cabral. Op cit, pp. 87-88.
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