Benvinda Rodrigues
(Aluna da primeira turma do CAER –
Centro de Assistência de Educação Rural, em Balsas-MA.)
(Aluna da primeira turma do CAER –
Centro de Assistência de Educação Rural, em Balsas-MA.)
“Fui aluna do CAER na primeira turma. Possuía pouquíssima instrução escolar, mas, mesmo assim, fui convidada por Pe. Ângelo para fazer o Curso que muito me ajudou até hoje.
Após a primeira etapa, incentivada pelo Padre, comecei a dar aula de catequese às crianças e aos jovens do Ferreira, onde eu morava, lá nos Gerais de Balsas, distante de Balsas 270 km.
Terminei o Curso em 1964 e cheguei a ser a primeira professora da primeira escola que foi fundada no Ferreira. Com as orientações do Pe. Ângelo, comecei uma horta comunitária que deu bons resultados. Com os alunos e moradores, plantamos e colhemos verduras e outros produtos, usando técnicas novas e melhorando nossa alimentação e nosso relacionamento.
Pontualidade, competência, princípios cristãos, dedicação eram qualidades indispensáveis, pois, como ele repetia sempre, a professora é o espelho da comunidade. Esta escola, que depois contou com outros professores leigos, todos frutos do CAER, foi muito importante para aquela região, pois trouxe mais união, mais saber, mais respeito e mais fé ao povo do Ferreira e das localidades vizinhas.”
In Maria do Socorro Coelho Cabral. Op cit, pp. 37-38.
Após a primeira etapa, incentivada pelo Padre, comecei a dar aula de catequese às crianças e aos jovens do Ferreira, onde eu morava, lá nos Gerais de Balsas, distante de Balsas 270 km.
Terminei o Curso em 1964 e cheguei a ser a primeira professora da primeira escola que foi fundada no Ferreira. Com as orientações do Pe. Ângelo, comecei uma horta comunitária que deu bons resultados. Com os alunos e moradores, plantamos e colhemos verduras e outros produtos, usando técnicas novas e melhorando nossa alimentação e nosso relacionamento.
Pontualidade, competência, princípios cristãos, dedicação eram qualidades indispensáveis, pois, como ele repetia sempre, a professora é o espelho da comunidade. Esta escola, que depois contou com outros professores leigos, todos frutos do CAER, foi muito importante para aquela região, pois trouxe mais união, mais saber, mais respeito e mais fé ao povo do Ferreira e das localidades vizinhas.”
In Maria do Socorro Coelho Cabral. Op cit, pp. 37-38.
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